Transplantation Reviews, Vol. 38, Issue 1, January 2024, 100803
Diretrizes
da Sociedade Britânica de Transplantação sobre ética, direito e consentimento
em relação a dadores falecidos após morte circulatóriaGreg
Moorlock, Ellie
Asgari, Chris
Callaghan,
Heather Draper,
Peter Dupont,
Patty Gilbert,
David Nasralla,
Peter Veitch,
Chris Watson,
Stephen O’Neill
Tradução do artigo
[...]
8.
Discussão
As alterações legislativas que introduziram
sistemas de consentimento presumido para a doação de órgãos tornaram mais fácil
registar o desejo de uma pessoa de se tornar ou não dador de órgãos: não fazer
nada pode hoje em dia ser presumido como um sinal de vontade. O desejo geral de
um doente de se tornar dador deve ser cuidadosamente considerado juntamente com
os desejos do doente relativamente ao tratamento e às intervenções necessárias
para se tornar dador. Uma vez que o doente estará inconsciente, as decisões
devem ser tomadas em seu nome, tendo em conta o que se sabe sobre os seus
desejos em relação à doação. Nesta diretriz atualizada, explicámos o papel do ‘benefício
geral’ na verificação da atitude correta a tomar por um potencial dador de
órgãos e situámo-lo no contexto das mais recentes alterações legislativas do
Reino Unido. De particular importância, estabelecemos uma distinção fundamental
entre ‘força da prova’ e ‘prova da força’. Esperamos que estas diretrizes
harmonizem a prática e definam a direção para uma maior expansão das doações e
transplantações de órgãos de pessoas após morte circulatória no Reino Unido e no
resto do mundo.
A tradução completa em PDF pode ser descarregada DAQUI
Sem comentários:
Enviar um comentário